Terapeuta Ocupacional CER REAB INTELECTUAL - Hospital SantaAna

Fundada em 1962, a AESC tem sua origem na Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo-Scalabrinianas, presentes no Rio Grande do Sul desde 1915, e que aqui se estabeleceram com o propósito de acolher e cuidar, de modo particular, pessoas migrantes fragilizadas na sua condição socioeconômica e cultural, desde seus países e localidades de origem.

Hoje somos mais de 4 mil pessoas colaboradoras nos segmentos de educação, saúde e responsabilidade social.

Nossa unidade de responsabilidade social está presente na cidade de Caxias do Sul, com o Centro de Atendimento ao Migrante.

Nossas unidades de educação estão presentes nas cidades de Farroupilha, Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Caxias do Sul, Colégio São Carlos, e em Santa Vitória do Palmar, Colégio São Carlos.

E nossas unidades de saúde estão presentes nas cidades de Porto Alegre, com hospitais e serviços de referência no RS e no Brasil, Hospital Mãe de Deus, Hospital Santa Ana e Centros de Atenção Psicossocial.

Na cidade de Capão da Canoa, Hospital Santa Luzia, e na cidade de Torres, Hospital Nossa Senhora dos Navegantes.

Graduação em Terapia Ocupacional

Desejável especialização ou residência em saúde coletiva e / ou experiência no trabalho com a infância e adolescência.

Conhecimentos Sistema Único de Saúde (SUS), Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (SUS) e demais políticas públicas.

Principais responsabilidades :

• Ofertar assistência ocupacional a partir da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos;
• Avaliar o / a usuário / a, buscando identificar alterações nas suas funções práticas, considerando sua faixa etária e / ou desenvolvimento, sua formação pessoal, familiar e social;
• Avaliar o desempenho funcional do / a usuário / a e facilitar o processo terapêutico em relação às Atividades de Vida Diária (AVDs), tais como higiene, alimentação, locomoção, vestuário e operar nas capacidades de desempenho da mobilidade funcional, dos cuidados pessoais, da comunicação e expressão;
• Avaliar o desempenho funcional do / a usuário / a e facilitar o processo terapêutico em relação às Atividades de Vida Prática (AVPs), lazer e trabalho (laborativas), cuidar de si e dos outros, administração doméstica e capacidades para a vida em comunidade;
• Fortalecer a aquisição das Habilidades Motoras e Cognitivas de acordo com as potencialidades, funcionalidades, o contexto e as capacidades;
• Aplicar intervenção pontual que priorize a coordenação motora, concentração, atenção, coordenação viso-motora, função neuromotora e processamento sensorial;
• Desenvolver o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes;
• Favorecer e incentivar a Autonomia e Independência;
• Realizar acompanhamento terapêutico nos espaços abertos, para promover maior inserção social e fortalecimento da autonomia;
• Ofertar trabalho em grupo para promover fortalecimento da socialização;
• Promover adaptações de jogos, brincadeiras e brinquedos;
• Criar equipamentos, adaptações de acesso ao computador e software;
• Utilizar sistemas de comunicação alternativa com adaptações;
• Promover adequações posturais para o desempenho ocupacional por meio de adaptações instrumentais;
• Realizar adaptações para déficits sensoriais (visuais, auditivos, táteis, dentre outros) e cognitivos em equipamentos e dispositivos para mobilidade funcional;
• Adequar unidades computadorizadas;
• Promover adaptações estruturais em ambientes domésticos, laborais, em espaços públicos e de lazer;
• Promover ajuste, acomodação e adequação do indivíduo a uma nova condição e melhoria na qualidade de vida ocupacional;
• Favorecer o desenvolvimento e / ou aprimoramento das capacidades psicoocupacionais remanescentes e a melhoria do seu estado prático, psicológico, social, laborativo, cultural e de lazer;
• Ofertar escuta aos responsáveis, familiares e / ou cuidadores para o fortalecimento do vínculo, orientação parental e manutenção das atividades ocupacionais dos usuários atendidos no serviço.
• Realizar apoio matricial e articulação de rede junto com as equipes de atenção básica, educação, assistência social e demais serviços das redes de atenção à saúde e intersetorial, visando contribuir com a inclusão social das pessoas com deficiências auditivas e intelectuais;
• Registrar e guardar a evolução clínica e relatórios em prontuário próprio;
• Emitir laudos, atestados e pareceres;
• Preservar a integridade do / a usuário / a mediante a adoção e o cumprimento de processos de qualidade e segurança, da ética profissional, dos protocolos institucionais, dos procedimentos operacionais técnicos (POT), da vigilância em saúde, da Política HumanizaSUS e do acompanhamento dos indicadores assistenciais e de resultado.